Texto e fotos: Eduardo Gazal
Dentro da doçaria pernambucana, que se estende aos estados vizinhos, encontraremos o tareco.
São biscoitinhos doces, com formato arredondado e coloração dourada.
Todos conhecem, agrada às crianças, adultos e pessoas com idades mais avançadas.
Seu sabor é inconfundível e sofre pequenas alterações independentemente dos locais de sua manufatura.
Encontramos para venda em padarias, mercadinhos e nas estradas.
O tareco é unanimidade como guloseima doce. Um verdadeiro ‘diverte bocas’.
Para o embasamento mais acadêmico, o livro Dicionário do Folclore Brasileiro (em sua 12ª edição, de 2012), de Luís da Câmara Cascudo, relata o seguinte:
“Tareco. Bolinho torrado, feito de farinha de trigo, ovos e açúcar, redondinhos e saborosos. Indústria pernambucana, que se popularizou pelos estados vizinhos, o tareco é oferecido aos passageiros dos comboios que demandam o Recife, e conhecido por todas as idades. Data, ao que parece, dos primeiros anos do século XX”.
